Roberto Carlos plagiou Chaplin.



















Confesso que ao assistir o filme não pude acreditar no que ouvia.
Como poderia aquele "cara" com cara de bom mocinho me enganar durante tanto tempo ?
Sou fâ do Chaplin, há tempo queria ver "Casamento ou Luxo", considerado por ele mesmo como o único "filme sério de sua carreira".
O filme não ficou muito conhecido, pois o personagem Carlitos e nem o Chaplim aparecem, dai a explicação de tal "coincidência musical" não ter sido descoberta há tempo.
É lamentável que aquele "cara" com cara de bom mocinho, que passou uma ditadura inteira sem dizer uma palavra, que outro dia proibiu a publicação de sua biografia (que é encontrada facilmente na internet ), não tenha tido a hombridade de colocar no rodapé do seu CD, co-autor : Sir Charles "Charlie" Spencer Chaplin .

2 comentários:

Anonymous disse...

A música de fundo é um tango argentino, autoria de Carlos Di Sarli e se chama "cortando camiños"... no e-mule você pode baixar e ouvir o plágio!

Anonymous disse...

O "cara" que vc diz que não disse na ditadura militar criou "debaixo dos caracóis dos seus cabelos", um hino sobre o exílio (em homenagem ao caetano), melhor que todas as canções de protesto da pseudoesquerda e ainda com mais genialidade, pois driblou a censura. Roberto Carlos ainda gravou a canção de Caetano que diz "tudo certo como dois e dois são cinco". Vc acha que Caetano estava se referindo a quem? Claro a ditadura. Roberto criou "Todos estão surdos" canção que diz "toda covardia é surda e só ouve o que convém" (evidente crítica ao regime arbitrário). Ele nunca foi engajado, como menino de origem pobre nunca leu Marx, mas sabia que a barra estava pesada e protestou do seu jeito.
Além do mais o chato do João Gilberto nunca fez uma canção de protesto a ditadura e ninguém reclama.